título original: King of New York
gênero: Ação, Policial
duração: 1h 43 min
ano de lançamento: 1990
estúdio: Reteitalia
direção: Abel Ferrara
roteiro: Nicholas St. John
fotografia: Bojan Bazelli
direção de arte: Alex Tavoularis
Frank White é um ex-chefão do tráfico que, após muitos anos preso é libertado e busca retomar o controle do comércio de cocaína para distribuir o lucro dos seus negócios para as camadas desfavorecidas de Nova York. Mas, para isso, ele precisará enfrentar outras gangues que dominam a cidade.
gênero: Ação, Policial
duração: 1h 43 min
ano de lançamento: 1990
estúdio: Reteitalia
direção: Abel Ferrara
roteiro: Nicholas St. John
fotografia: Bojan Bazelli
direção de arte: Alex Tavoularis
Frank White é um ex-chefão do tráfico que, após muitos anos preso é libertado e busca retomar o controle do comércio de cocaína para distribuir o lucro dos seus negócios para as camadas desfavorecidas de Nova York. Mas, para isso, ele precisará enfrentar outras gangues que dominam a cidade.
O Rei De Nova York, pelo que entendi, está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" por causa do senso distorcido de moral do protagonista e pela atuação de Christopher Walken. E eu vou ter que discordar dessa classificação.
O roteiro pretendia trazer o submundo de Nova York, retratado quase como a Gotham City de Batman, e construir uma empatia por Frank White pela sua necessidade de ajudar os oprimidos usando de ferramentas nada ortodoxas. Porém o roteiro acaba sendo raso ainda que tente trazer uma profundidade ao tema.
Além disso seus personagens são extremamente caricatos. Walken está sim bem no papel de um líder da máfia, porém em nada ajuda a construir uma simpatia para o propósito de seu personagem. Fora isso todos os outros personagens são exagerados e estereotipados. O núcleo policial, inclusive, chega a dar vergonha - ou são policiais extremamente honestos e bobões ou justiceiros a qualquer custo.
Para ajudar ainda temos alguns elementos bem datados dos anos 1980/90, como o uso excessivo e desnecessário da nudez feminina e uma hiperssexualização que não agrega em nada à trama.
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