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Últimas opiniões enviadas

  • Kamila

    Antes do início de “Let It Be”, nos é mostrada uma conversa entre Peter Jackson, diretor da série “The Beatles: Get Back”, e Michael Lindsay-Hogg, diretor do documentário “Let it Be”. Na conversa, eles falam sobre como foi o trabalho de captura daquela que é considerada, por muitos, como a maior banda de rock ‘n roll de todos os tempos: The Beatles.

    O documentário “Let it Be” faz um registro das sessões de gravação daquele que seria o último álbum de estúdio dos Beatles. Nas cenas capturadas pelo diretor Michael Lindsay-Hogg, acompanhamos o processo criativo do grupo, representados pelos ensaios e pela composição das músicas; além de termos certos lampejos sobre como estava o relacionamento entre os integrantes da banda, e de que forma as relações afetaram os negócios.

    O ápice de “Let it Be” é a gravação da famosa apresentação ao vivo realizada no telhado do prédio da Apple Corps, em Londres, em 30 de janeiro de 1969. Essa apresentação é incluída na íntegra do documentário e acaba ficando como um registro final de tudo aquilo que os Beatles representam.

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  • Kamila

    Quando você perde o marido/a esposa, vira viúva (o). Quando você perde o pai/a mãe, vira órfão/órfã. E quando você perde um (a) filho (a), se transforma no que? O filme “A Metade de Nós”, dirigido e co-escrito por Flavio Botelho, fala sobre a caminhada do casal Francisca (Denise Weinberg) e Carlos (Cacá Amaral) após a perda do único filho Felipe, em decorrência de um suicídio.

    Acompanhar o luto de Francisca e Carlos é vivenciar, com eles, as diversas etapas desse processo: a tentativa de compreender o que houve/os motivos por trás da decisão de Felipe; a dor que acompanha a vontade de falar sobre o ente querido que se foi; se permitir sentir a dor da perda e, principalmente, ser atropelado pela vida, que insiste em continuar e em seguir seu curso, independente de você estar pronto (a) para isso ou não.

    “A Metade de Nós” é um filme marcado pela sutileza, mas principalmente pelas marcas que a morte de Felipe deixa em seus pais. Sobreviver à perda de um filho não é fácil. Neste sentido, os pontos altos do longa acabam sendo as atuações silenciosas e igualmente sutis de Denise Weinberg e Cacá Amaral.

    Baseado nas próprias experiências do diretor Flávio Botelho, que perdeu uma irmã para o suicídio em 2007, “A Metade de Nós” ganhou o Prêmio do Público como Melhor Filme de Ficção Brasileiro na 47ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, realizada em 2023.

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  • Kamila

    A construção de Dan Morgan (Mark Wahlberg), protagonista do filme “Plano em Família”, dirigido por Simon Cellan Jones, chama a atenção pela sutileza dos detalhes. Um devotado homem de família, um simpático vizinho, um bem-sucedido vendedor de carros, um homem nada violento. Porém, por trás dessa fachada, no olhar dele, a gente sente: Dan reprime o seu lado agressivo.

    Tudo passa a fazer sentido quando nos é revelado que Dan, na realidade, vive uma vida dupla, uma vez que construiu essa persona como uma forma de esconder aquilo que ele realmente foi um dia: um assassino do governo, transformado em um dos líderes de um grupo de mercenários.

    “Plano em Família”, portanto, aborda uma viagem de família que é mais uma das mentiras construídas por Dan. O que deveria ser um momento de descontração e de união familiar esconde a tentativa de fuga do protagonista quando seu paradeiro é descoberto pelo grupo de assassinos ao qual ele pertencia.

    O filme se apoia, acertadamente, no carisma de Mark Wahlberg (que repete, aqui, o par romântico com Michelle Monaghan, com quem ele esteve também em “O Dia do Atentado”), que é o tipo perfeito para interpretar um simpático homem de família que é capaz de tudo pelos seus, mas também para se auto-defender. O longa tem bons momentos, com ênfase naqueles que colocam Dan na incômoda posição de sustentar sua mentira, enquanto defende sua família (sem que eles saibam de nada) dos seus antigos comparsas.

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