Trama muito boa, não fica entediante (apesar de achar que os episódios poderiam ser mais curtos). Elenco excelente, personagens secundários são muito cativantes e os antagonistas são de dar raiva. Segue bem a linha de Pousando no amor, da mesma roteirista. Tenho uma opinião um pouco impopular quanto ao final;
eu sei que é um drama feito pro público de doramas mainstream, então não tinha como o final não ser feliz, mas dado o contexto, eu acho que faria muito mais sentido a Hae-In morrer. Não fez sentido pra mim a descoberta miraculosa de um tratamento novo, nem o fato de já ter passado os 3 meses desde o diagnóstico e ela ainda estar vivendo "de boa". Faltou um pouco de coragem pra trazer um final marcante, mesmo desagradando o público.
Nos primeiros episódios parece que vai ser uma bomba, mas melhora bastante depois que a tal "troca de alma" acontece. Atuações ok, tem seus altos e baixos. Não é uma série ótima, mas acho que ela nem se propõe a ser. Cada episódio tem menos de 30 min, é uma boa série pra quando se quer assistir algo mais leve, mais bobinho. Dito isso, Cha Jung-Woo insuportável.
Deixou um pouco a desejar. A primeira temporada foi bem mais engraçada, enquanto essa puxou mais pro romance, mais pro dorama tradicional. Reciclaram muitos plots da primeira temporada, especialmente nos primeiros episódios. Atuações boas, gostei do arco da Yuri e do Ki-bong, mas Joon-ki supera tudo e todos; essa série foi feita pra ele, arrasa muito na comédia.
Bem interessante, premissa muito diferente. A princípio, quando saiu a sinopse, achei até meio tosca, mas confiei que a Park Eun-bin não ia escolher um roteiro ruim. Sempre gosto de doramas com menos de 16 episódios (inclusive comento isso em todos), dá menos tempo de encher linguiça e de deixar pontas soltas.
Uma coisa rara de se ver em doramas é uma personagem principal inteligente, que não toma decisões precipitadas, e, salvo raros momentos, a Seo Mok-ha foi exemplar. Acho que souberam usar muito bem a premissa da ilha. Ela não era uma personagem boba, uma eterna adolescente, em um mundo cheio de tecnologias desconhecidas. Ela teve grandes aprendizados enquanto esteve na ilha, e soube usar isso a seu favor na vida real, ao invés de se usar da premissa de ser "a pobre coitada que ficou presa numa ilha por 15 anos".
Comecei torcendo pelo irmão mais velho, mas não tem como não torcer pelo Ki-ho, olha tudo que ele fez durante todo esse tempo, procurando por elaaaa.
Como ponto negativo, eu achei que a atuação da Park Eun-bin acabou sendo um pouco prejudicada por ela ter que usar o sotaque da cidade natal da personagem.
Gostei muito. Sai um pouco das temáticas convencionais dos doramas, já que saúde mental ainda é um tabu muito forte na Coreia. Bo-young ótima como sempre, vontade de colocar em um potinho, fofa demais; Woo-jin também, ótima atuação, adorei o personagem dele, muito gentil e compreensível, uma green flag ambulante. Nem tudo é perfeito, é estranho pra mim como eles tratam a manifestação da doença mental, mas não tratam a causa. Com exceção do diário (tanto o que a psiquiatra passou pra paciente e que a outra enfermeira aderiu, quando o que foi sugerido pra Da-eun usar), não vi nenhum apoio psicológico dos médicos,
inclusive acredito que foi um grande fator pro Seo-wan cometer suicídio, visto que em nenhum momento vimos alguém tentando entender o motivo de ele ter se refugiado em um mundo alegórico, ou questionarem o porquê de ser tão necessário pra ele estudar pro concurso a ponto de prejudicar a própria saúde mental. A partir do momento que ele parou de alucinar, QUALQUER UM podia ver que ele estava em um estado depressivo.
A impressão que tive com esse e com muitos outros pacientes foi de que o tratamento consistia em: parou de alucinar? Tá curado. Parou de se machucar? Curado também. Porém, considerando que a série traz o ponto de vista dos enfermeiros, e não dos psiquiatras, acredito que não fazia parte da premissa mesmo, o que não deixa de ser um pouco decepcionante. Achei que a história ficou bem amarradinha, quantidade ideal de episódios. Também nos faz lembrar que não existem pessoas normais, todos temos nossos problemas, mas alguns escondem esse "lado escuro" melhor que outros.
Um dorama pra assistir quando está buscando alguma coisa triste pra assistir. A série é lenta, mas nem por isso é entediante. Soube mostrar muito bem a beleza de uma amizade, de uma forma muito delicada. O que me incomodou no roteiro (e me fez tirar uma estrela da avaliação) foi o foco excessivo na Mi-jo, e a falta de aprofundamento da Joo-hee.
Tanto os 2 primeiros episódios quanto a sinopse da série deram a entender que seria uma história de 3 amigas fazendo o possível pra aproveitar os últimos momentos que teriam juntas, mas acabou se transformando em uma história sobre a Mi-jo, sua amiga doente, e uma amiga emocionada que de veeeez em quando é lembrada. Prometeram transformar a Chan-young na pessoa com uma doença terminal mais feliz do mundo: foram em um clube uma vez, e no dia seguinte foi como se tivessem se esquecido da ideia. Depois disso a história focou 70% na Mi-jo. Em alguns episódios, as outras malemá tiveram 20 minutos de cena. Também achei que a Joo-hee merecia mais aprofundamento e destaque. Ela é uma personagem muito doce, tinha potencial pra emocionar, mas foi o único traço que deram a ela, que na maioria das vezes era apresentada como a amiga boba e chorona. Merecia mais... Algumas pontas soltas, mas nada que eu tivesse muito interesse em ver, então não fez diferença.
Me pegou de surpresa, não esperava que fosse ser tão bom. No começo a gente não sabe no que ou em quem acreditar, e aos poucos as coisas vão se desenrolando de uma forma totalmente inesperada. Quem assiste muito dorama sabe como é difícil um que consiga se sustentar até o final da temporada, e esse com certeza conseguiu.
Tirei meia estrela por conta da reviravolta desnecessária do último episódio, que foi bem lento, e acabou quebrando o ritmo da série. Poderiam ter incluído outras coisas que deixaram no ar. O tempo todo davam a entender que a mãe do moço tinha uma empatia pelo Hyun-Soo e que não queria mais acobertar o filho, mas acabou não tendo um arco de redenção. Imperdoável não terem mostrado o reencontro da Mi-Sook com o marido.
Assisti porque ia sair do catálogo da Netflix, e já vi muita gente falando bem dele. Vi um pessoal falando que o principal era bem tóxico, mas não vi nada demais nos primeiros episódios. Pena que continuei assistindo; simplesmente não consigo gostar desse estilo tsundere de macho, não dá pra saber se o ator é bom, mas foi limitado pelo papel, ou se é simplesmente sem sal mesmo. A questão dele ver cenas do futuro foi muito interessante, mas perdeu muito espaço ao longo da trama, achei que poderiam ter aprofundado mais. Os primeiros episódios prometeram um dorama divertido, com um humor meio caricato, mas levinho; infelizmente não entregou. E pra quê 18 episódios? Os 16, padrão de dorama, já costumam ser cansativos...
Fiquei sem entender por que infernos o Do Kyeong achou uma boa ideia bater no carro do cara, sendo que o errado dessa história toda era ele. E o coitado do Ji Sang também, nem sabia ainda o que tava acontecendo. Ji Sang injustiçado, fez foi pouco.
Pela sinopse, parecia que seria uma bomba, mas acabou sendo um dos meus preferidos do ano. Muito engraçado, faz referência a outros doramas, zomba de alguns clichês. E que abertura maravilhosa, não pulei nenhuma vez, Joohoney lançando hinos, como sempre.
Fiquei com dó do personagem do Suho, morreu sem nem descobrir o que aconteceu com a mãe dele. A questão da desvalorização das terras também ficou jogada de lado depois que o político morreu, acabou que ninguém foi responsabilizado.
Achei romance demais. Já no 3º episódio eu não queria ver mais, tive que fazer uma pausa longa entre episódios pra conseguir assistir. Inclusive, achei o romance da amiga aeromoça melhor que o principal; teve uma gradação e foi mais realista. A trama não se sustentou, porque foi inexistente. Poderia facilmente ter uns 10 episódios, até menos. Pontos positivos: atuações muito boas, personagens secundários muito carismáticos, casal principal teve muita química. O que mais gostei foi que o casal era muito maduro, não tomaram decisões precipitadas, como acontece em basicamente 90% dos doramas de romance.
Adorei a séria, resumo perfeito do que é a vida do trabalhador: humilhação atrás de humilhação. Coreanos tem uma capacidade pra se conter absurda, eu já teria denunciado ou caído nos tapas com a maioria das pessoas daquela empresa. É nessas horas que eu agradeço por morar no Brasil, tem humilhação também, mas ao menos temos direitos. Só no primeiro episódio feriram uns 20 direitos humanos.
Quando vi que tinha 20 episódios, todos com mais de 1h, dei uma desanimada, mas a série não perde o ritmo em nenhum momento, e não incluir romance na história acho que contribuiu muito pra isso. Gostei muito das relações que o Geu-Rae fazia com Go. Apesar de achar que viveu 26 anos "fazendo nada", você vê como tudo que ele aprendeu com o jogo tem alguma aplicação e foi imprescindível pra ele ser "melhor em qualidade e em quantidade" que muitos funcionários "qualificados". Pra quem já trabalhou em uma empresa, sabe que qualificação (e cargo) não diz muito sobre o trabalho de uma pessoa.
Só queria saber se no final a An Young-Yi conseguiu se livrar dos pais parasitas. No mais, apesar de ter achado a sequência final deles indo atrás do cara estilo James Bond meio estranha, fiquei feliz pelo rumo que tudo tomou e o final que todos tiveram.
Obs. Fiquei chocada quando percebi que o Baek-ki é o mesmo Kang Haneul que fez o policial fofinho em Para Sempre Camélia. Lenda versátil.
Não achei essa temporada tão boa quanto a primeira. A 1ª soube equilibrar muito bem os momentos mais pesados com alguns alívios cômicos, enquanto essa foi pesada do início ao fim. Ainda assim, é compreensível, pois mostra a repercussão do que ocorreu no final da 1ª temporada nos personagens. Toda a temporada foi muito mais focada na saúde mental dentro do exército que a anterior, e num geral, gostei do rumo que tudo tomou.
Só não entendi muito bem a cena pós créditos, em nenhum momento disseram ou deram a entender que ele ainda estava vivo, pelo contrário, até essa cena, eu podia jurar que ele tinha se suicidado.
Gostei bastante da premissa, todos os personagens (principais e secundários) são carismáticos e bem construídos. Meu único problema foi que peguei um ranço da Yeon-Soo lá pela metade da série que quase me fez desistir de terminar.
No mais, tem umas reflexões bem instigantes, te fazem pensar sobre sua própria vida, e é muito interessante ver o amadurecimento deles, do começo ao fim da série, especialmente nos episódios finais.
Humor bem bobinho, mas têm vários momentos tocantes da relação entre os irmãos, em outros, toca nuns pontos bem pesados, como a pobreza em que eles viviam, a família disfuncional, o Shi Fen tendo que se virar pra cuidar da irmã, fazendo de tudo pra ela ter uma vida normal, assumindo o papel de pai e mãe...
Por mim tudo bem a série terminar com ela se sacrificando, fez sentido, apesar de ter sido muito corrido, e não teve um closure para o pessoal que ficou. Mas o que não deu pra entender foi essa ideia capenga de o Nick se suicidar. Tipo??? Que desnecessário e que mensagem péssima.
Os 3 primeiros episódios foram insuportáveis, muito rasos. Fiquei meses sem assistir o resto. A partir do 4º melhora, e foi um bom final de série. Não ótimo, mas bom.
Não sabendo que era possível fazer uma temporada somente de fillers, foi lá e fez. Pelo amor de Deus, alguém ensina um jutsu novo pro póbi do Naruto, toda luta é a mesma coisa, muito previsível.
Não costumo assistir doramas históricos, mas este me surpreendeu positivamente. Apesar de ter momentos românticos bem lentos, os embates políticos acalorados trouxeram um equilíbrio ao passo da história. Tive até que pesquisar sobre o verdadeiro rei no qual a história é baseada, pois achei muito interessante. Os últimos 10 minutos do episódio final eu finjo que não existem.
Tirando essa clichê abominável de dorama de gente bonita e famosa com mais de 30 anos que nunca namorou na vida, é bem bonitinho. Mas acho que vale a pena só se vc assistiu Goblin e quer matar um pouco a saudade dos personagens, porque a trama em si é bem fraquinha.
A série é ótima, nos surpreende o tempo todo. Mas é desnecessariamente longa. Muuuito longa, não consegui assistir mais de 2 episódios de vez e tive que dar umas pausas de uma semana entre um e outro pra não ficar muito cansativo. Acho que se o humor da série não fosse tão caricato, com certeza mereceria 5 estrelas e poderia ter entrado no patamar que Itaewon Class alcançou internacionalmente. Não vou nem entrar no mérito do uso de slow motion a cada 5 minutos.
O arco da série em si é bem previsível, mas gostei por ser bem levinha e rápida de assistir, além de ter ocupado um pouquinho a falta que séries musicais estavam me fazendo. As músicas originais são muito boas e o elenco todo canta muito bem. Adorei que algumas das performances realmente foram ao vivo. Bem superior ao padrão das séries teen da Disney mais recentes, que puxam pra um humor bem mais infantil.
Acho que essa foi minha maior decepção no mundo dos doramas. Eu nem tinha expectativas para ele, já que não sabia nada da história, mas por ser tão famoso e um dos preferidos de muita gente, deixou a desejar, e bastante. O pior é que os atores são ótimos, todos os personagens são carismáticos, mas o roteiro é péssimo. O único plot que temos é resolvido antes da metade da série e o resto é um tédio sem fim, aplaudi quando acabou, porque parecia infindável. Olha que eu adoro clichês, mas esse não tem como salvar não. Ganhou pontos pelo easter egg de Because This is My First Life, mas não entendo o hype.
Incrível como todo dorama que tem a Kim Go Eun, eu gosto. Achei o enredo bem interessante, não ficou entediante. Claro que não foi perfeito, poderia ter sido melhor em muitos pontos, mas dada a minha má sorte com doramas de 16 episódios, esse é um dos poucos que assisti recentemente que conseguiu usar bem o tempo que tem.
Teve um desenvolvimento lento, mas achei melhor que a primeira temporada. Não gostava muito do Hye Young na 1ª temporada, mas ele teve mais espaço nessa e consegui gostar mais e conhecer o personagem. O Sun Oh, em compensação, era um personagem que eu gostava, mas que se tornou bem vazio nesta temporada. A série como um todo foi bem ok, mas tinha potencial pra muito, então desde o começo me decepcionou por algumas escolhas na condução do enredo.
Rainha das Lágrimas
4.5 43 Assista AgoraTrama muito boa, não fica entediante (apesar de achar que os episódios poderiam ser mais curtos). Elenco excelente, personagens secundários são muito cativantes e os antagonistas são de dar raiva. Segue bem a linha de Pousando no amor, da mesma roteirista.
Tenho uma opinião um pouco impopular quanto ao final;
eu sei que é um drama feito pro público de doramas mainstream, então não tinha como o final não ser feliz, mas dado o contexto, eu acho que faria muito mais sentido a Hae-In morrer. Não fez sentido pra mim a descoberta miraculosa de um tratamento novo, nem o fato de já ter passado os 3 meses desde o diagnóstico e ela ainda estar vivendo "de boa". Faltou um pouco de coragem pra trazer um final marcante, mesmo desagradando o público.
Branding in Seongsu-dong
3.1 2Nos primeiros episódios parece que vai ser uma bomba, mas melhora bastante depois que a tal "troca de alma" acontece. Atuações ok, tem seus altos e baixos. Não é uma série ótima, mas acho que ela nem se propõe a ser. Cada episódio tem menos de 30 min, é uma boa série pra quando se quer assistir algo mais leve, mais bobinho.
Dito isso, Cha Jung-Woo insuportável.
Laughter in Waikiki 2
4.0 6Deixou um pouco a desejar. A primeira temporada foi bem mais engraçada, enquanto essa puxou mais pro romance, mais pro dorama tradicional. Reciclaram muitos plots da primeira temporada, especialmente nos primeiros episódios.
Atuações boas, gostei do arco da Yuri e do Ki-bong, mas Joon-ki supera tudo e todos; essa série foi feita pra ele, arrasa muito na comédia.
Diva à Deriva
4.1 22 Assista AgoraBem interessante, premissa muito diferente. A princípio, quando saiu a sinopse, achei até meio tosca, mas confiei que a Park Eun-bin não ia escolher um roteiro ruim. Sempre gosto de doramas com menos de 16 episódios (inclusive comento isso em todos), dá menos tempo de encher linguiça e de deixar pontas soltas.
Uma coisa rara de se ver em doramas é uma personagem principal inteligente, que não toma decisões precipitadas, e, salvo raros momentos, a Seo Mok-ha foi exemplar. Acho que souberam usar muito bem a premissa da ilha. Ela não era uma personagem boba, uma eterna adolescente, em um mundo cheio de tecnologias desconhecidas. Ela teve grandes aprendizados enquanto esteve na ilha, e soube usar isso a seu favor na vida real, ao invés de se usar da premissa de ser "a pobre coitada que ficou presa numa ilha por 15 anos".
Comecei torcendo pelo irmão mais velho, mas não tem como não torcer pelo Ki-ho, olha tudo que ele fez durante todo esse tempo, procurando por elaaaa.
Como ponto negativo, eu achei que a atuação da Park Eun-bin acabou sendo um pouco prejudicada por ela ter que usar o sotaque da cidade natal da personagem.
Uma Dose Diária de Sol
4.4 18 Assista AgoraGostei muito. Sai um pouco das temáticas convencionais dos doramas, já que saúde mental ainda é um tabu muito forte na Coreia.
Bo-young ótima como sempre, vontade de colocar em um potinho, fofa demais; Woo-jin também, ótima atuação, adorei o personagem dele, muito gentil e compreensível, uma green flag ambulante.
Nem tudo é perfeito, é estranho pra mim como eles tratam a manifestação da doença mental, mas não tratam a causa. Com exceção do diário (tanto o que a psiquiatra passou pra paciente e que a outra enfermeira aderiu, quando o que foi sugerido pra Da-eun usar), não vi nenhum apoio psicológico dos médicos,
inclusive acredito que foi um grande fator pro Seo-wan cometer suicídio, visto que em nenhum momento vimos alguém tentando entender o motivo de ele ter se refugiado em um mundo alegórico, ou questionarem o porquê de ser tão necessário pra ele estudar pro concurso a ponto de prejudicar a própria saúde mental. A partir do momento que ele parou de alucinar, QUALQUER UM podia ver que ele estava em um estado depressivo.
A impressão que tive com esse e com muitos outros pacientes foi de que o tratamento consistia em: parou de alucinar? Tá curado. Parou de se machucar? Curado também.
Porém, considerando que a série traz o ponto de vista dos enfermeiros, e não dos psiquiatras, acredito que não fazia parte da premissa mesmo, o que não deixa de ser um pouco decepcionante.
Achei que a história ficou bem amarradinha, quantidade ideal de episódios. Também nos faz lembrar que não existem pessoas normais, todos temos nossos problemas, mas alguns escondem esse "lado escuro" melhor que outros.
Thirty-Nine
4.3 45Um dorama pra assistir quando está buscando alguma coisa triste pra assistir.
A série é lenta, mas nem por isso é entediante. Soube mostrar muito bem a beleza de uma amizade, de uma forma muito delicada.
O que me incomodou no roteiro (e me fez tirar uma estrela da avaliação) foi o foco excessivo na Mi-jo, e a falta de aprofundamento da Joo-hee.
Tanto os 2 primeiros episódios quanto a sinopse da série deram a entender que seria uma história de 3 amigas fazendo o possível pra aproveitar os últimos momentos que teriam juntas, mas acabou se transformando em uma história sobre a Mi-jo, sua amiga doente, e uma amiga emocionada que de veeeez em quando é lembrada.
Prometeram transformar a Chan-young na pessoa com uma doença terminal mais feliz do mundo: foram em um clube uma vez, e no dia seguinte foi como se tivessem se esquecido da ideia. Depois disso a história focou 70% na Mi-jo. Em alguns episódios, as outras malemá tiveram 20 minutos de cena.
Também achei que a Joo-hee merecia mais aprofundamento e destaque. Ela é uma personagem muito doce, tinha potencial pra emocionar, mas foi o único traço que deram a ela, que na maioria das vezes era apresentada como a amiga boba e chorona. Merecia mais...
Algumas pontas soltas, mas nada que eu tivesse muito interesse em ver, então não fez diferença.
The Flower of Evil
4.5 60 Assista AgoraMe pegou de surpresa, não esperava que fosse ser tão bom. No começo a gente não sabe no que ou em quem acreditar, e aos poucos as coisas vão se desenrolando de uma forma totalmente inesperada. Quem assiste muito dorama sabe como é difícil um que consiga se sustentar até o final da temporada, e esse com certeza conseguiu.
Tirei meia estrela por conta da reviravolta desnecessária do último episódio, que foi bem lento, e acabou quebrando o ritmo da série. Poderiam ter incluído outras coisas que deixaram no ar. O tempo todo davam a entender que a mãe do moço tinha uma empatia pelo Hyun-Soo e que não queria mais acobertar o filho, mas acabou não tendo um arco de redenção. Imperdoável não terem mostrado o reencontro da Mi-Sook com o marido.
No mais, Eun-Ha fofíssima!
Another Miss Oh
4.0 31Assisti porque ia sair do catálogo da Netflix, e já vi muita gente falando bem dele. Vi um pessoal falando que o principal era bem tóxico, mas não vi nada demais nos primeiros episódios. Pena que continuei assistindo; simplesmente não consigo gostar desse estilo tsundere de macho, não dá pra saber se o ator é bom, mas foi limitado pelo papel, ou se é simplesmente sem sal mesmo.
A questão dele ver cenas do futuro foi muito interessante, mas perdeu muito espaço ao longo da trama, achei que poderiam ter aprofundado mais.
Os primeiros episódios prometeram um dorama divertido, com um humor meio caricato, mas levinho; infelizmente não entregou. E pra quê 18 episódios? Os 16, padrão de dorama, já costumam ser cansativos...
Fiquei sem entender por que infernos o Do Kyeong achou uma boa ideia bater no carro do cara, sendo que o errado dessa história toda era ele. E o coitado do Ji Sang também, nem sabia ainda o que tava acontecendo. Ji Sang injustiçado, fez foi pouco.
Behind Your Touch
3.9 13 Assista AgoraPela sinopse, parecia que seria uma bomba, mas acabou sendo um dos meus preferidos do ano. Muito engraçado, faz referência a outros doramas, zomba de alguns clichês. E que abertura maravilhosa, não pulei nenhuma vez, Joohoney lançando hinos, como sempre.
Fiquei com dó do personagem do Suho, morreu sem nem descobrir o que aconteceu com a mãe dele. A questão da desvalorização das terras também ficou jogada de lado depois que o político morreu, acabou que ninguém foi responsabilizado.
King The Land
4.2 53 Assista AgoraAchei romance demais. Já no 3º episódio eu não queria ver mais, tive que fazer uma pausa longa entre episódios pra conseguir assistir. Inclusive, achei o romance da amiga aeromoça melhor que o principal; teve uma gradação e foi mais realista. A trama não se sustentou, porque foi inexistente. Poderia facilmente ter uns 10 episódios, até menos.
Pontos positivos: atuações muito boas, personagens secundários muito carismáticos, casal principal teve muita química.
O que mais gostei foi que o casal era muito maduro, não tomaram decisões precipitadas, como acontece em basicamente 90% dos doramas de romance.
Vida Incompleta
4.4 32Adorei a séria, resumo perfeito do que é a vida do trabalhador: humilhação atrás de humilhação.
Coreanos tem uma capacidade pra se conter absurda, eu já teria denunciado ou caído nos tapas com a maioria das pessoas daquela empresa. É nessas horas que eu agradeço por morar no Brasil, tem humilhação também, mas ao menos temos direitos. Só no primeiro episódio feriram uns 20 direitos humanos.
Quando vi que tinha 20 episódios, todos com mais de 1h, dei uma desanimada, mas a série não perde o ritmo em nenhum momento, e não incluir romance na história acho que contribuiu muito pra isso.
Gostei muito das relações que o Geu-Rae fazia com Go. Apesar de achar que viveu 26 anos "fazendo nada", você vê como tudo que ele aprendeu com o jogo tem alguma aplicação e foi imprescindível pra ele ser "melhor em qualidade e em quantidade" que muitos funcionários "qualificados". Pra quem já trabalhou em uma empresa, sabe que qualificação (e cargo) não diz muito sobre o trabalho de uma pessoa.
Só queria saber se no final a An Young-Yi conseguiu se livrar dos pais parasitas. No mais, apesar de ter achado a sequência final deles indo atrás do cara estilo James Bond meio estranha, fiquei feliz pelo rumo que tudo tomou e o final que todos tiveram.
Obs. Fiquei chocada quando percebi que o Baek-ki é o mesmo Kang Haneul que fez o policial fofinho em Para Sempre Camélia. Lenda versátil.
D.P Dog Day (2ª Temporada)
3.8 6 Assista AgoraNão achei essa temporada tão boa quanto a primeira. A 1ª soube equilibrar muito bem os momentos mais pesados com alguns alívios cômicos, enquanto essa foi pesada do início ao fim.
Ainda assim, é compreensível, pois mostra a repercussão do que ocorreu no final da 1ª temporada nos personagens. Toda a temporada foi muito mais focada na saúde mental dentro do exército que a anterior, e num geral, gostei do rumo que tudo tomou.
Só não entendi muito bem a cena pós créditos, em nenhum momento disseram ou deram a entender que ele ainda estava vivo, pelo contrário, até essa cena, eu podia jurar que ele tinha se suicidado.
Our Beloved Summer
4.2 44Gostei bastante da premissa, todos os personagens (principais e secundários) são carismáticos e bem construídos. Meu único problema foi que peguei um ranço da Yeon-Soo lá pela metade da série que quase me fez desistir de terminar.
No mais, tem umas reflexões bem instigantes, te fazem pensar sobre sua própria vida, e é muito interessante ver o amadurecimento deles, do começo ao fim da série, especialmente nos episódios finais.
Levem Meu Irmão
3.9 4Humor bem bobinho, mas têm vários momentos tocantes da relação entre os irmãos, em outros, toca nuns pontos bem pesados, como a pobreza em que eles viviam, a família disfuncional, o Shi Fen tendo que se virar pra cuidar da irmã, fazendo de tudo pra ela ter uma vida normal, assumindo o papel de pai e mãe...
O final em que a Shi Miao fala que esquecer do irmão seria esquecer da única pessoa que já amou ela me pegou demaaais.
O Mundo Sombrio de Sabrina (Parte 4)
2.7 271Por mim tudo bem a série terminar com ela se sacrificando, fez sentido, apesar de ter sido muito corrido, e não teve um closure para o pessoal que ficou. Mas o que não deu pra entender foi essa ideia capenga de o Nick se suicidar. Tipo??? Que desnecessário e que mensagem péssima.
Special (2ª Temporada)
4.0 94Os 3 primeiros episódios foram insuportáveis, muito rasos. Fiquei meses sem assistir o resto. A partir do 4º melhora, e foi um bom final de série. Não ótimo, mas bom.
Naruto (7ª Temporada)
4.1 34Não sabendo que era possível fazer uma temporada somente de fillers, foi lá e fez.
Pelo amor de Deus, alguém ensina um jutsu novo pro póbi do Naruto, toda luta é a mesma coisa, muito previsível.
O Palhaço Coroado
4.2 19Não costumo assistir doramas históricos, mas este me surpreendeu positivamente. Apesar de ter momentos românticos bem lentos, os embates políticos acalorados trouxeram um equilíbrio ao passo da história. Tive até que pesquisar sobre o verdadeiro rei no qual a história é baseada, pois achei muito interessante. Os últimos 10 minutos do episódio final eu finjo que não existem.
Toque Seu Coração
4.2 37Tirando essa clichê abominável de dorama de gente bonita e famosa com mais de 30 anos que nunca namorou na vida, é bem bonitinho. Mas acho que vale a pena só se vc assistiu Goblin e quer matar um pouco a saudade dos personagens, porque a trama em si é bem fraquinha.
Vincenzo
4.4 91 Assista AgoraA série é ótima, nos surpreende o tempo todo. Mas é desnecessariamente longa. Muuuito longa, não consegui assistir mais de 2 episódios de vez e tive que dar umas pausas de uma semana entre um e outro pra não ficar muito cansativo. Acho que se o humor da série não fosse tão caricato, com certeza mereceria 5 estrelas e poderia ter entrado no patamar que Itaewon Class alcançou internacionalmente. Não vou nem entrar no mérito do uso de slow motion a cada 5 minutos.
High School Musical: A Série: O Musical - (1ª Temporada)
3.7 54O arco da série em si é bem previsível, mas gostei por ser bem levinha e rápida de assistir, além de ter ocupado um pouquinho a falta que séries musicais estavam me fazendo. As músicas originais são muito boas e o elenco todo canta muito bem. Adorei que algumas das performances realmente foram ao vivo. Bem superior ao padrão das séries teen da Disney mais recentes, que puxam pra um humor bem mais infantil.
What's Wrong With Secretary Kim
4.4 74Acho que essa foi minha maior decepção no mundo dos doramas. Eu nem tinha expectativas para ele, já que não sabia nada da história, mas por ser tão famoso e um dos preferidos de muita gente, deixou a desejar, e bastante. O pior é que os atores são ótimos, todos os personagens são carismáticos, mas o roteiro é péssimo. O único plot que temos é resolvido antes da metade da série e o resto é um tédio sem fim, aplaudi quando acabou, porque parecia infindável. Olha que eu adoro clichês, mas esse não tem como salvar não. Ganhou pontos pelo easter egg de Because This is My First Life, mas não entendo o hype.
O Rei Eterno
4.1 86 Assista AgoraIncrível como todo dorama que tem a Kim Go Eun, eu gosto. Achei o enredo bem interessante, não ficou entediante. Claro que não foi perfeito, poderia ter sido melhor em muitos pontos, mas dada a minha má sorte com doramas de 16 episódios, esse é um dos poucos que assisti recentemente que conseguiu usar bem o tempo que tem.
Love Alarm (2ª Temporada)
2.9 58 Assista AgoraTeve um desenvolvimento lento, mas achei melhor que a primeira temporada. Não gostava muito do Hye Young na 1ª temporada, mas ele teve mais espaço nessa e consegui gostar mais e conhecer o personagem. O Sun Oh, em compensação, era um personagem que eu gostava, mas que se tornou bem vazio nesta temporada. A série como um todo foi bem ok, mas tinha potencial pra muito, então desde o começo me decepcionou por algumas escolhas na condução do enredo.