Nathaniel Mayers

Eu vi ao vivo e nem acredito que eu vivi tudo isso. A genialidade dessa mulher é de outro mundo. DEUSA SUPREMA DO POP.

Comecei o mês do orgulho já triste e muito dificilmente vou ver outro filme tão bom quanto esse. Confesso que os dois primeiros atos, apesar de curiosos e instigantes, ainda não tinham me cativado tanto, pois acho que quando ele tenta ser mistério, não convence tanto quanto quando está decidido a ser um drama. Mas aí, quando chega o terceiro ato e todas as outras peças começam a se encaixar, tudo ganha um novo sentido e os pequenos nuances se somam. Nossa, aí o filme me arrebatou. Que experiência! E a única pergunta que sobra é: quem é o monstro? Eu tenho meus palpites.

Trata de assuntos sensíveis de maneira delicada, mas jamais deixar de ser divertida. Esse filme sabe explorar o melhor que se os personagens têm oferecer, uma comédia dramática muito gostosinha e, sim, apesar de eu entender o que eu o Eddie está passando, tenho que confessar que tal hora eu estava com raiva dele por mexer com a minha cristalzinha que é Amber. Recomendo muito.